edição feminista, afetiva e sustentável
“Conciliando produção científica e atuação jurídica como advogada, a autora, mesmo em tempos pandêmicos e imersa no que são as vidas, mas, sobretudo, as mortes anunciadas de determinados grupos de mulheres, emprestou toda a sua expertise para avaliar as ocorrências das mortes de mulheres vulneradas pertencentes a determinados grupos, como mulheres transexuais e transgêneras, mulheres grávidas e puérperas, mulheres negras quilombolas e mulheres indígenas. Essa avaliação contou com dedicada investigação junto a diversos organismos e com a análise de documentos empíricos produzidos, associadas a dados científicos da área da saúde sobre a crise pandêmica.
O resultado é a obra que se tem em mãos, que propõe uma discussão a respeito da categoria de Feminicídio de Estado, com base empírica e concreta no cenário nacional e cuja autoria, no entender da autora, recai sobre o Chefe do Executivo Nacional.
da apresentação de Priscilla Placha Sá.
ano 2021
136 páginas formato 12×18
ISBNs 978-65-991502-0-3 (impresso) 978-65-995890-5-8 (digital)
edição Bruna Schlindwein Zeni revisão ortográfica Jana Araujo capa | projeto gráfico Isabela Agrela Teles Veras
Apresentação
Agradecimentos
Nota da Autora
Introdução
1. Os direitos à saúde e à vida (livre de violência) das mulheres
2. A construção do conceito de feminicídio
3. O conceito de feminicídio de Estado
4. Vulneração e as mortes de mulheres transexuais, travestis, quilombolas, indígenas, gestantes e puérperas durante o período pandêmico
4.1 A vulneração das travestis e transexuais
4.2 A vulneração das quilombolas
4.3 A vulneração das indígenas
4.4 A vulneração de gestantes e puérperas
5. Feminicídio de Estado e a misoginia bolsonarista
Considerações Finais (ou breves notas sobre a investigação dos feminicídios de Estado)
Referências