edição feminista, afetiva e sustentável
Autora da obra Corpos que Acusam: Testemunhos cartográficos, marcas da violência e o que nos falta na Justiça de Transição.
Graduada em direito pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestra em Ciências Criminais na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Integra a DECLEN – Decolonizing and Comparing Legal Experiences Network e desde 2011 participa de organizações da sociedade civil que atuavam por memória, verdade e justiça, como o Comitê Carlos de Ré e de organizações que há décadas atuam na defesa das populações/comunidades vulneráveis, como a Acesso: Cidadania e Direitos Humanos.
Foi professora substituta na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Rio Grande (FURG). Em 2017, diplomou-se em direitos indígenas e Convenção 169 da OIT, na Universidade do Chile, em Santiago.
Atualmente está defensora pública na Bahia. Do sertão ao recôncavo baiano, tenta desatar as correntes desse sistema penal opressivo e desigual, ainda que cada atuação individual seja um grão de areia em meio a tanto mar, na defesa dessas vidas dos “ninguéns” a que se referia Eduardo Galeano, ainda na busca de diálogos cruzados para que possamos, mesmo contra a corrente, repensar e refundar nossas práticas e esperançar, em busca de saídas transformadoras.