A obra, que é um registro histórico do campo de estudos criminológicos, foi lançada no Instituto dos Advogados Brasileiros na noite de ontem (27/2/2023). O evento aconteceu de forma híbrida, com a presença do coordenador, Leandro Ayres França e participação especial de Fernanda Prates, Ellen Rodrigues, Luciano Góes, Maurício Dieter, Juarez Cirino dos Santos e Vera Regina de Andrade.
Para celebrar o lançamento, providenciamos um cupom de desconto para compras da versão impressa do Atlas na UmLivro, nossa parceira na gestão das impressões sob demanda. O cupom é atlas – válido até 26/03/2023 -(o coloque no espaço indicado no momento de fechar o carrinho de compras).
O evento foi gravado e está disponível no YouTube para toda a gente que tiver interesse em conhecer um pouquinho mais sobre como se deu a construção do projeto pelo Grupo de Estudos em Criminologias Contemporâneas – CRIMLAB:
Esperamos que aprecie!
Bruna Zeni
Mulher, migrante, latino-americana e realista esperançosa, nasceu em Ijuí, viveu muitos anos em São Paulo e outros tantos em Bologna, na Itália. De lá, em tempos pandêmicos, fundou a Editora Blimunda, um laboratório de edição feminista e sustentável, que vem sendo administrado desde Coimbra, cidade na qual reside atualmente para a realização do seu doutoramento em Estudos Feministas.
Mestre em direitos sociais e políticas públicas, foi editora de periódicos científicos da Thomson Reuters, professora universitária e educadora social. Antes disso, dedicou-se ao teatro e a dança, paixões que carrega consigo, junto da crença inabalável no poder das redes e dos afetos.
Hoje inicia A Festival Quando o Feminismo Bate o Pé o Mundo Treme, na Galeria Geraldes da Silva, na cidade do Porto/PT e a Blimunda estará presente com 2 atividades híbridas e gratuitas. Saiba aqui como participar de cada uma delas sem sair de casa 😉
dia 26/02, às 13h (BR) Ana Claudia da Silva Abreu e Júlia Poletine debaterão sobre Feminicídio, Violência Contra a Mulher e a (In)suficiência do Sistema de Justiça, partindo de suas vivências enquanto pesquisadoras, professoras e advogadas no Brasil, país no qual, com base nos dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública referentes a 2021: 68,7% das vítimas de feminicídio tinham entre 18 e 44 anos, 16% delas tinham entre 18 e 24 anos; 12,3% entre 25 e 29 anos; 14,4% entre 30 e 34 anos; 15,2% entre 35 e 39 anos; 10,8% entre 40 e 44 anos; 62% eram negras, 37,5% brancas, 0,3% amarelas e 0,2% indígenas; 81,7% das vítimas foram mortas pelo parceiro ou ex-parceiro íntimo.
dia 05/03, às 11h30 (BR) Neoliberalismo e Neoconservadorismo: um matrimónio de conveniência Com condução de Jádia Timm dos Santos, procura-se estabelecer uma diferenciação entre neoliberalismo e neoconservadorismo, mostrando, também, como eles se complementam e se fortalecem. A partir dessas primeiras compreensões, propõe-se pensar questões pontuais dos tempos que vivemos, implicadas pelo matrimônio de conveniência entre neoliberalismo e neoconservadorismo, tais como temas relacionados à justiça social, direitos das minorias, ao punitivismo etc.
Esperamos te encontrar nA Festival! 😉
Bruna Zeni
Mulher, migrante, latino-americana e realista esperançosa, nasceu em Ijuí, viveu muitos anos em São Paulo e outros tantos em Bologna, na Itália. De lá, em tempos pandêmicos, fundou a Editora Blimunda, um laboratório de edição feminista e sustentável, que vem sendo administrado desde Coimbra, cidade na qual reside atualmente para a realização do seu doutoramento em Estudos Feministas.
Mestre em direitos sociais e políticas públicas, foi editora de periódicos científicos da Thomson Reuters, professora universitária e educadora social. Antes disso, dedicou-se ao teatro e a dança, paixões que carrega consigo, junto da crença inabalável no poder das redes e dos afetos.
em 2023, o podcast Elas Pesquisam completa 4 anos de existência e para celebrar, Eliana Coelho e Cláudia Costa organizaram um encontro mensal de formação/diálogo ao vivo, em formato de roda de conversa. saiba como participar 🙂
Com o objetivo de refletir sobre as epistemologias feministas e suas correntes teóricas, bem como dialogar sobre a pluralidade do feminismo enquanto ativismo e movimento social, as podcasters Eliana e Cláudia colocaram mais um projeto no ar, o Domingos Feministas.
Organizado em módulos, o primeiro deles dará conta das produções de bell hooks, Lélia Gonzalez, Verónica Gago e Oyèronké Oyèwumí. 🥰
O primeiro encontro acontece no dia 12 de março e, assim como os demais, será on-line, via google meet, às 15h do Brasil (horário de Brasília) | 11h de Portugal (horário de Lisboa).
As inscrições custam R$ 40.00/mês ou R$ 120.00/quadrimestre e podem ser feitas aqui: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdAdBM9GtCl1t508Y_PiIUiZGX9_qowYASuYjOSRpKPSaO5Jw/viewform
Participem! E, se puderem, apoiem o Elas Pesquisam.
Até a próxima 😉
Bruna Zeni
Mulher, migrante, latino-americana e realista esperançosa, nasceu em Ijuí, viveu muitos anos em São Paulo e outros tantos em Bologna, na Itália. De lá, em tempos pandêmicos, fundou a Editora Blimunda, um laboratório de edição feminista e sustentável, que vem sendo administrado desde Coimbra, cidade na qual reside atualmente para a realização do seu doutoramento em Estudos Feministas.
Mestre em direitos sociais e políticas públicas, foi editora de periódicos científicos da Thomson Reuters, professora universitária e educadora social. Antes disso, dedicou-se ao teatro e a dança, paixões que carrega consigo, junto da crença inabalável no poder das redes e dos afetos.
Autora do texto >Mulheres podcasters: a articulação ciberfeminista na podosfera brasileira<, que integra a obra Feminismos e Podcasts.
Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), graduada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela mesma Instituição.
Realiza pesquisas sobre a produção de podcasts no Brasil, questões de gênero e feminismo.
Autora do texto >Gênero e cinema na rede: o Feito por Elas como ferramenta de reflexão<, que integra a obra Feminismos e Podcasts.
Crítica de cinema, antropóloga e pesquisadora. Mestra em Antropologia Social pela UFAM e doutoranda na mesma área, pela USP, com pesquisa sobre gênero e corpo no cinema fantástico.
É criadora do Feito por Elas, projeto que visa a discussão e divulgação do trabalho de mulheres no cinema e que conta com podcast próprio. Membra da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e do Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema e integrante do Grupo de Antropologia Visual (GRAVI) no Laboratório de Imagem e Som em Antropologia do Programa (LISA-USP).
Autora do texto >Elas falam para que eles possam escutar<, que integra a obra Feminismos e Podcasts.
Natural de São Paulo, capital, é formada em Comunicação Social e Jornalismo na Universidade Paulista, técnica em audiovisual e mestre em Engenharia Multimídia – Cultura e Artes pela Universidade do Porto (Portugal) realizando uma pesquisa inédita com novas linguagens tecnológicas para o jornalismo.
No mercado profissional atua como jornalista e áreas correlatas a comunicação social desde 2006, com reportagens publicadas em três línguas e mais de 20 países e com projetos especiais para rádios da Espanha, Colômbia e Equador. Há 12 anos tem boa parte de seu trabalho dedicado ao jornalismo esportivo.
Em outubro de 2016 lançou, ao lado do produtor e músico Rogerio Oliveira, o podcast Rock S.A que fala de todos os aspectos sociais e culturais do rock and roll. Em 2018 passou a integrar o podcast Backhand na Paralela, que fala do esporte tênis, e faz parte da Radiofobia Networks.
Autora do texto >A Jornada da Heroína podcaster: como estamos criando anossa história? Como essa jornada influencia a narrativa que estamos construindo?<, que integra a obra Feminismos e Podcasts.
Produtora de podcast há mais de 10 anos, palestrante, roteirista e editora de podcasts.
Idealizadora da hashtag #MulheresPodcasters, com objetivo de divulgar programas de podcasts com/ou feitos por mulheres.
vinda da terra do samba, a Blimunda aterrissou na terra do fado e agora está lá e cá do Atlântico.
sim! a Blimunda agora também está em Portugal e neste primeiro post conto pra você como foi que tudo aconteceu – ou melhor: está a acontecer 😀
Em agosto do ano passado, coloquei a Blimunda no papel para tentar uma vaga no programa de incubação da COL.ECO (Colaboração na Organização Local de Economia Sustentável do Concelho de Coimbra) – e não é que deu certo?
Promovido pela Agência de Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), com financiamento do Portugal Inovação Social (POISE/ Portugal 2020/ Fundo Social Europeu) e apoio da Câmara Municipal de Coimbra, o projeto COL.ECO promove a inclusão social, a capacitação e integração económica de empreendedores, a dinamização da Baixa de Coimbra e a promoção de negócios com modelos ecológicos e sustentáveis. Para cumprir esses objetivos, apresenta três respostas num edifício da Rua Adelino Veiga, na baixa de Coimbra: Loja Colaborativa, Espaço de Incubação e Espaço de Capacitação. E é por lá que estamos desde o finalzinho de setembro, apresentando o modo Blimunda de editar e publicar, divulgando nossas obras e autoras, num bonito tecer redes: de parcerias, leitores e afetos.
recorte da versão digital [online] do catálogo PESSOAS e PROJETOS Col.Eco
Mas a coisa não para por aí…
Com o valioso auxílio da Rute Castela da COL.ECO, candidatei-me a uma bolsa para jovens empreendedores e, no dia 22 de dezembro, recebi a feliz notícia da minha aprovação. Na tarde de ontem, deu-se a formalização do contrato – coisa que estava a aguardar para contar as novidades por aqui – e, nos próximos seis meses (tempo de duração da bolsa), com financiamento da Centro 2020, Portugal 2020 e da União Europeia, assistida pela Comunidade intermunicipal de Coimbra e a IPN Incubadora, pretendo seguir com a divulgação das autoras e das obras da Blimunda por aqui. Além de celebrar parcerias internacionais, organizar cursos, oficinas e, é claro, obras de interesse acadêmico e social.
Com muito orgulho pelo reconhecimento internacional do potencial da Blimunda, desejo bons ventos a toda a gente neste ano que se inicia.
Até a próxima!
Bruna Zeni
Mulher, migrante, latino-americana e realista esperançosa, nasceu em Ijuí, viveu muitos anos em São Paulo e outros tantos em Bologna, na Itália. De lá, em tempos pandêmicos, fundou a Editora Blimunda, um laboratório de edição feminista e sustentável, que vem sendo administrado desde Coimbra, cidade na qual reside atualmente para a realização do seu doutoramento em Estudos Feministas.
Mestre em direitos sociais e políticas públicas, foi editora de periódicos científicos da Thomson Reuters, professora universitária e educadora social. Antes disso, dedicou-se ao teatro e a dança, paixões que carrega consigo, junto da crença inabalável no poder das redes e dos afetos.
Autora do texto >Ativismo digital feminista e interseccionalidade: as questões de gênero e regionalidade na construção do podcast ElasPesquisam<, escrito em parceria com Cláudia Costa para a obra Feminismos e Podcasts.
Doutoranda e Mestra em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará – UFC. Feminista, socióloga e professora da educação básica do estado do Ceará, possui bacharelado e licenciatura em Ciências Sociais. Co-criadora e produtora do podcast feminista de divulgação científica Elas Pesquisam.
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