Maria de Fatima Pereira Alberto

Maria de Fatima Pereira Alberto

 

Autora da obra Justiça Restaurativa na Política de Socioeducação (Coleção Justiça Restaurativa), juntamente com Tâmara Ramalho de Sousa Amorim.

Possui Pós-Doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Doutorado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestrado em Serviço Social pela Universidade Federal da Paraíba e Graduação em Psicologia por essa mesma universidade. 

Atualmente é professora Titular da Universidade Federal da Paraíba, do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social (mestrado e doutorado). É Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Desenvolvimento da Infância e Adolescência (NUPEDIA). Representa a UFPB no Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Trabalhador Adolescente na Paraíba (FEPETI). 

Integra o GT Juventude, Resiliência e Vulnerabilidade da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia, e a Red Iberoamericana para la Docencia e Investigación en Derechos de la Infancia (REDIDI).

Tâmara Ramalho de Sousa Amorim

Tâmara Ramalho de Sousa Amorim

Autora da obra Justiça Restaurativa na Política de Socioeducação (Coleção Justiça Restaurativa), juntamente com Maria de Fatima Pereira Alberto.

Doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). 

Mestre em Psicologia, Licenciada em História e Graduada em Psicologia também pela UFPB. 

Pesquisadora do Núcleo de Pesquisas e Estudos sobre o Desenvolvimento da Infância e Adolescência – NUPEDIA, vinculado ao Programa de Pós-graduação em Psicologia Social da UFPB. 

Servidora técnico-administrativa da UFPB.

Adriana Padua Borghi

Adriana Padua Borghi

Autora da obra Responsabilização Juvenil na Justiça Restaurativa, que integra a Coleção Justiça Restaurativa. Coordenadora do livro Aprendizado e pesquisa em justiça restaurativa: contribuições para caminhos acadêmicos no Brasil. 

Doutoranda em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC. Mestre em Direito, Filosofia do Direito e do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Pós-graduada em Transformação de Conflitos e Estudos de Paz pelo Instituto Paz e Mente. Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Advogada. Sócia idealizadora da Apajures – Abordagens Restaurativas, que atua com transformação de conflitos nos cenários organizacionais.

Angélica Santiago

Angélica Santiago

Nascida no território do sisal, interior da Bahia, possui formação em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS e em Direito pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, com especialização em Direito Educacional pela Universidade Cândido Mendes.

Entusiasta dos estudos sobre Gênero e Direito, é associada ao Instituto Baiano de Direito e Feminismos – IBADFEM. 

É coautora da obra Violência Psicológica de Gênero no Direito Civil.  

Lize Borges

Lize Borges

Baiana. Feminista. Advogada.
Mestra em Família na Sociedade Contemporânea pela Universidade Católica do Salvador – UCSAL, com bolsa FAPESB. Doutoranda em Direito pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, com bolsa CAPES. Está presidenta do Instituto Baiano de Direito e Feminismos – IBADFEM (gestão 2021/2024), e editora da Revista Direito e Feminismos. 

Coautora da obra Violência Psicológica de Gênero no Direito Civil. 

Roberta Cunha de Oliveira

Roberta Cunha de Oliveira

Autora da obra Corpos que Acusam: Testemunhos cartográficos, marcas da violência e o que nos falta na Justiça de Transição.

Graduada em direito pela Universidade Federal de Santa Maria. Mestra em Ciências Criminais na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Integra a DECLEN – Decolonizing and Comparing Legal Experiences Network e desde 2011 participa de organizações da sociedade civil que atuavam por memória, verdade e justiça, como o Comitê Carlos de Ré e de organizações que há décadas atuam na defesa das populações/comunidades vulneráveis, como a Acesso: Cidadania e Direitos Humanos.

Foi professora substituta na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Rio Grande (FURG). Em 2017, diplomou-se em direitos indígenas e Convenção 169 da OIT, na Universidade do Chile, em Santiago.

Atualmente está defensora pública na Bahia. Do sertão ao recôncavo baiano, tenta desatar as correntes desse sistema penal opressivo e desigual, ainda que cada atuação individual seja um grão de areia em meio a tanto mar, na defesa dessas vidas dos “ninguéns” a que se referia Eduardo Galeano, ainda na busca de diálogos cruzados para que possamos, mesmo contra a corrente, repensar e refundar nossas práticas e esperançar, em busca de saídas transformadoras.

Rafaela Bogado Melchiors

Rafaela Bogado Melchiors

Autora da obra Criminologia Verde: grandes corporações e danos socioambientais no Sul global.

Mestra em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS, com a dissertação aprovada com votos de louvor. Doutoranda em Ciências Criminais pela mesma Instituição, com bolsa concedida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES.

Graduada em Direito pela Universidade Franciscana – UFN, com período sanduíche na Universidade de Lisboa, em Portugal.

Pesquisadora e membra fundadora do Grupo de Pesquisa Poder, Controle e Dano social, coordenado pela Prof.ª Dra. Marília De Nardin Budó.

Advogada licenciada. Assessora Superior II, do Núcleo de Resolução de Conflitos Ambientais (NUCAM), no Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul.

Seus enfoques atuais de pesquisa são a criminalidade corporativa, os danos sociais e a criminologia verde.

Ana Claudia da Silva Abreu

Ana Claudia da Silva Abreu

 

Doutora e Mestra em Direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná – UFPR. Especialista em Ciências Criminais pela UniCuritiba. Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa.

Professora de Direito Penal no Centro Universitário Campo Real. Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Feminismos e Violência de Gênero. 

Integra a Decolonizing and Comparing Legal Experiences Network -DECLEN. Foi orientadora do Núcleo Maria da Penha – NUMAPE/Unicentro (2018-2021) e do Projeto de Extensão Frente de Prevenção à Violência contra a Mulher, também da Unicentro (2022-2023).

Autora das obras Descolonizando Corpos: Feminicídio reprodutivo e a responsabilidade do Estado criminalizador e Denúncias de Feminicídios e Silenciamentos: olhares descoloniais sobre a atuação do sistema criminal.

Constância Lima Duarte

Constância Lima Duarte

Possui graduação em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestrado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, e doutorado em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo. Cumpriu programas de Pós-Doutorado na UFRJ e UFSC (2002-2003).

Aposentada pela UFRN em 1996, ingressou como professora de Literatura Brasileira na Faculdade de Letras da UFMG em 1998, aposentando-se em 2005. Atualmente, é professora voluntária junto ao Programa de Pós-Graduação em Letras e Estudos Literários, da UFMG.

Tem experiência na área de Literatura Brasileira, com ênfase nos seguintes temas: literatura de autoria feminina e crítica literária feminista. Atua como pesquisadora junto ao Centro de Estudos Literários e Culturais, da UFMG, e coordena o Grupo de Pesquisa Mulheres em Letras, cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq.

Em 2021, abraçou conosco o projeto da Coleção Reverbera, exercendo um papel essencial na edição de Opúsculo Humanitário, de Nísia Floresta. Além de escrever o texto de apresentação e nos contemplar com algumas nota explicativas, Constância corrigiu alguns equívocos estampados em edições anteriores, comparando o arquivo em domínio público com os originais [sim, os originais!].    

 

Deise Benedito

Deise Benedito

Autora do texto Os Laços da Escravidão nas Prisões Brasileiras, que integra a obra Criminologia Feminista no Brasil: diálogos com Soraia Mendes.

É mestra em Direto e Criminologia pela Universidade de Brasília, com graduação em Direito pelo Centro Universitário Assunção.

Foi perita do Mecanismo Nacional de Prevenção Combate à Tortura (MNPCT) decorrente do Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas Contra a Tortura (OPCAT/ONU), Diretora de Defesa e Assessora Especial do Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e fundadora do Geledes – Instituto da Mulher Negra, e da Fala Preta! Organização de Mulheres Negras.

Atualmente trabalha na assessoria da Câmara dos Deputados em temas relacionados aos direitos humanos, relações etno-raciais, tortura e violência institucional.