edição feminista, afetiva e sustentável
“Esse livro pode ser uma inspiração para muitos lugares e pessoas interessadas em fazer da Justiça Restaurativa uma política pública a partir dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania. Infunde motivação e atribuição de sentido para construir relações justas na comunidade, a partir de uma instância pública. Desperta visões inovadoras para profissionais do sistema de justiça contribuírem para instaurar direitos e restaurar o justo, a partir da transformação de si e das relações comunitárias.”
— do prefácio de Petronella Maria Boonem
FICHA TÉCNICA
ano 2022
208 páginas formato 14×21
ISBNs 978-65-84685-15-4 (impresso) 978-65-84685-14-7 (digital)
edição Bruna Schlindwein Zeni revisão ortográfica Ariene Cristina A. do Nascimento capa | projeto gráfico Laura Guidali Amaral
Agradecimentos
Prefácio
Apresentação
Introdução
1 A Prática Restaurativa dos Círculos de Construção de Paz no Judiciário
1.1 A Cultura Jurídica Brasileira e a Implementação da Justiça Restaurativa
1.2 Da Crise da Racionalidade Penal Moderna ao Surgimento da Justiça Restaurativa
1.3 Marcos Normativos da Justiça Restaurativa no Brasil
1.4 Experiências de alguns países com a Justiça Restaurativa
1.5 Justiça Restaurativa: O que é?
1.6 Os Círculos de Construção de Paz como Prática Restaurativa no Judiciário
2 Tornar-se facilitador(a) de Círculo de Construção de Paz
2.1 Motivações para se tornar facilitador(a)
2.2 Experiências/percursos formativos dos facilitadores
3 CEJUSC e Justiça Restaurativa: concepções que orientama prática dos facilitadores
3.1 O cotidiano do CEJUSC na perspectiva dos facilitadores
3.2 Sentidos da Justiça Restaurativa
4 A prática dos Círculos de Construção de Paz na percepção das facilitadoras e facilitadores
4.1 Sentidos da Prática Restaurativa dos Círculos de Construção de Paz
4.2 Desafios, Limites e Potencialidades da Prática Restaurativa dos Círculos de Construção de Paz
Considerações finais
Referências
veja também:
