Doutora e mestra em Direito Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
É Defensora Pública no Estado do Rio de Janeiro, Professora de Direito Civil na FGV Direito Rio e Presidente da Comissão de Violência contra a Mulher do IBDFAM-RJ. Membra do IBDCRIA.
Doutora em Direito, Justiça e Cidadania no Século XXI pela Faculdade de Direito (FDUC), Faculdade de Economia (FEUC) e Centro de Estudos Sociais (CES), todos da Universidade de Coimbra – Portugal.
Pós-doutoranda na Faculdade de Direito de Ribeirão Preto – Universidade de São Paulo. Mestre em Ciências Jurídico-Criminais pela Faculdade de Direito (FDUC) da Universidade de Coimbra. Especialista em Direito Penal e Criminologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR); em Direito Constitucional pela Academia Brasileira de Direito Constitucional ABDCONST e em Direito Penal Econômico Europeu pelo Instituto de Direito Penal Econômico Europeu – IDPEE, vinculado à Universidade de Coimbra. Pós-Graduada em Sociologia Política pela Universidade Federal do Paraná. Graduada em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (2005).
Trabalha com Justiça Restaurativa, Direito Penal e Criminologia. É Professora da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Campus Campinas.
Associada ao European Forum for Restorative Justice (EFRJ) – Leuven/Bélgica, ao Instituto Brasileiro de Ciências Criminais – IBCCRIM e Investigadora do Justiça Restaurativa Crítica.
Possui graduação em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande, especialização em Política pela Universidade Federal de Pelotas, mestrado em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná, com estágio doutoral junto ao Centro de Ciências Jurídicas da Universidade de Bolonha. É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e professora adjunta de direito penal e criminologia do Departamento de Ciências Penais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É membra da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, em Porto Alegre, e do Comitê Estadual contra a Tortura do Rio Grande do Sul.
Mestra em Estudos sobre Mulheres: Gênero, Cidadania e Desenvolvimento pela Universidade Aberta de Portugal. Pós-graduada em Justiça Europeia dos Direitos do Homem pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e Doutoranda na Universidade de São Paulo, na área de Direito Econômico, Financeiro e Tributário−Direito Econômico e Economia Política. Promotora de Justiça no Ministério Público do Estado do Paraná. Diretora de Projetos do Instituto Justiça de Saia. Professora da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
É doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Mestra em Sociologia pela Universidade Federal de Alagoas, onde também obteve o seu bacharelado. É Professora Adjunta do Curso de Graduação e Pós-Graduação (Mestrado) em Direito da Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência em atividades de pesquisa e extensão nas áreas Direito e Sociologia, com ênfase em Criminologia, atuando principalmente nos seguintes temas: feminismo, gênero, segurança pública, sistema punitivo, violência, criminalidade. É líder dos grupos de pesquisa CARMIM Feminismo Jurídico, Núcleo de Estudos e Políticas Penitenciárias (NEPP), Vice-líder dos grupos de pesquisa Núcleo de Estudos sobre a Violência em Alagoas (NEVIAL) e Grupo de Pesquisa Educações em Prisões (GPEP), todos registrados no CNPq. É Diretora da Faculdade de Direito de Alagoas, da Universidade Federal de Alagoas (2018-2022) e voluntária na ONG Centro de Defesa dos Direitos da Mulher (CDDM).
Socióloga. Doutoranda em Sociologia e Bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestra em Ciências Sociais e Bacharela em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Sua dissertação, “Os coletivos criminais de Porto Alegre entre a ‘paz’ na prisão e a guerra na rua”, foi ganhadora do Concurso Brasileiro ANPOCS de Melhor Dissertação em Ciências Sociais – Edição 2020.
Doutora em Direito penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP. Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Especialista em Teoria e Análise Econômica pela Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul/SC e em Direito Penal Econômico Europeu, pela Universidade de Coimbra/IBCCrim. Foi professora do Departamento de Direito Penal da Universidade de São Paulo – USP e do Curso de Mestrado em Direito da Universidade Bandeirante de São Paulo – Uniban/SP. Foi Coordenadora dos Cursos de Especialização Tele presenciais da Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes – Rede LFG. Atualmente, é Conselheira Federal da OAB/Nacional por São Paulo, Vice-Presidenta da Comissão Nacional da Mulher Advogada e Vice-Presidenta da Associação Brasileira de Mulheres de Carreiras Jurídicas.
Autora das obras A Questão Criminal Neoliberal: Racionalidade hegemônica, neoconservadorismo e punição (2024) e Criminologia e Contemporaneidade: Escritos sobre os tempos que vivemos (2022), Jádia é doutora em Ciências Criminais pelo Programa de Pós-Graduação da Escola de Direito da PUCRS, onde também obteve seu mestrado, com dissertação aprovada com votos de louvor.
É especialista em Direitos Humanos pela Escola de Humanidades e de Direito da PUCRS e bacharela em Direito pela Universidade de Caxias do Sul.
Advogada. Coordenadora e professora da Especialização em Justiça Criminal da Fisul.
Formada em direito e mestra em ciências criminais, vem trabalhando com a criminologia desde a graduação, direcionando as suas leituras e escritos dentro da perspectiva e possibilidade de pensar em uma criminologia brasileira. No mestrado, inicialmente o seu objetivo de pesquisa era compreender o estado da arte da criminologia brasileira, quando se deu conta de que havia a necessidade de pensar não mais qual era objeto de estudo em criminologia, nem qual escola criminológica era mais utilizada como base nas pesquisas criminológicas, mas pensar n(a) criminologia brasileira. Foi então que se permitiu alterar o direcionamento de sua pesquisa para compreender o que fez a criminologia no Brasil e o que ela se propôs do positivismo à libertação. É dessa trajetória que nasceu o seu livro, Criminologia Crítica Brasileira: da abolição da escravatura à libertação crítica. Já leu?!
Soraia é Pós-Doutora em Teorias Jurídicas Contemporâneas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Doutora em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília – UnB, e Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Professora Associada do Programa de Pós-Graduação – Mestrado e Doutorado em Direito – do Centro Unificado de Brasília – UniCeub, também atua como consultora da Comissão Nacional de Direitos Humanos e da Comissão Especial de Proteção dos Direitos dos Povos Indígenas do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Perita em processo penal credenciada pela Corte Interamericana de Direitos Humanos para o CASO 12.263 Márcia Barbosa vs. Brasil, primeira condenação internacional do Brasil por feminicídio.
Advogada criminalista especialista em direitos das mulheres em processos emblemáticos como, por exemplo, o Caso Mariana Ferrer, o Caso Dani Calabresa vs. Marcius Melhen, a ADPF 779 referente à tese da legítima defesa da honra e o Caso Luana Barbosa, perante o Tribunal de Justiça de São Paulo.
Foi coordenadora nacional do Comitê para América Latina e o Caribe de Defesa dos Direitos das Mulheres – CLADEM, organização proponente do Caso Maria da Penha perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, nas gestões 2016-2018 e 2018-2020.