Autora da obra “Deus, Pátria, Família”: A politicidade docotidiano e a centralidade de gênero num mundo em rede, possui doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), mestrado em Ciência Jurídica pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e especialização em Direito do Estado e bacharelado em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde é Professora Colaboradora Assistente de Direito Constitucional. Advogada.
É Professora Titular de Direito Processual Penal no Curso de Graduação e no Programa de Pós-graduação em Direito da UFPR.
Vice-Chefe do Departamento de Direito Penal e Processual Penal da UFPR. Pesquisadora convidada do Max Planck – Institute für Europäische Rechtsgeschichte, e pesquisadora do Grupo Direitos Humanos e Vulnerabilidades e da DECLEN – Decolonizing and Comparing Legal Experiences Network.
Coordenadora do Projeto de Extensão das Promotoras Legais Populares – PLP’s.
Graduada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestra em Direito e Desenvolvimento pela Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FDRP/USP). Especialista em Direito Processual Penal (Anhanguera/UNIDERP) e pós-graduada em Ordem Jurídica e Ministério Público pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (FESMPDFT). Pesquisadora do sistema prisional.
Facilitadora de Justiça Restaurativa, é Promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo. Atualmente está coordenadora do Núcleo de Incentivo em Práticas Autocompositivas (NUIPA) da Infância e Juventude. Integrou o Laboratório e Grupo de Estudos em Justiça Restaurativa (USP-Restaura) da FDRP/USP e o Grupo de Trabalho que desenvolveu o Projeto de Práticas Restaurativas do Ministério Público de São Paulo entre 2021 e 2022.
Atua no Ministério Público desde 2012. Foi estagiária e analista jurídica antes de se tornar Promotora de Justiça, vivenciando as diferentes nuances da instituição. Procura exercer a função com vocação à transformação social, mantendo-se empática com as pessoas e sensível aos conflitos. Para tanto, tem se dedicado, desde 2020, a pesquisar e implementar a Justiça Restaurativa no Ministério Público de São Paulo.
Divide os desafios da profissional e pesquisadora com a maternidade, tendo desenvolvido pesquisa de campo em unidades prisionais enquanto estava gestante, o que evidenciou a dificuldade de acesso à Academia por mulheres mães. Apesar dos obstáculos, acredita que o propósito de falar sobre o sistema prisional está conectado ao desejo de construir um amanhã melhor para sua filha Elis.
Organizadora da obra Estudos para a Paz: Perspectivas Brasileiras (no prelo) em parceria com Marcos Alan Pereira, Roberta é pesquisadora da paz.
Após estudar Relações Internacionais (graduação e mestrado) na Universidade de Brasília (UnB) e dar aulas na graduação, seguiu para o Reino Unido onde concluiu seu doutorado em Estudos para a Paz na Universidade de Bradford, discutindo o processo de reconstrução da paz em Moçambique e seus efeitos no empoderamento das pessoas nas zonas rurais. Desde a conclusão do seu doutorado, segue trabalhando com temas ligados à promoção da paz e justiça social, focando na perspectiva das populações marginalizadas.
Entre 2017 e 2023 foi pesquisadora de pós-doutorado no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, com bolsa da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Neste período, também foi pesquisadora visitante na Universidade de Manchester.
Atualmente está vinculada ao Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), com bolsa de financiamento CAPES-PrInt-Unesp. Além de continuar estudando Moçambique, expandiu sua pesquisa para Timor-Leste e está cada vez mais engajada no estudo sobre como os jovens percebem questões de paz e violência e seu poder na sociedade brasileira. Trabalha, desde 2020, num projeto voltado para o resgate da memória das populações periféricas sobre suas vivências da pandemia de Covid-19: As Margens do Estado na Pandemia: experiências periféricas de (in)segurança humana no Brasil.
Vivencia, desde 2017, o difícil e delicioso balanço entre as atividades de pesquisa e a maternidade, tendo encontrado em sua filha Nina uma grande companheira de aventuras, seja em conferências internacionais (a primeira com apenas 6 meses), seja em pesquisa de campo além-mar. Esta experiência fez com que se tornasse decididamente mais feminista e consciente das diferenças de gênero no mundo acadêmico. Também reforça seu comprometimento em expandir os Estudos para a Paz no Brasil.
Mestra em Segurança Pública, Justiça e Cidadania pela Universidade Federal da Bahia, com pesquisa na área de feminismos, violência contra as mulheres e Justiça Restaurativa, trabalha como analista judiciária e assessora jurídica em matéria criminal no Tribunal de Justiça do Estado da Bahia desde 2013.
É Vice-Presidenta do Instituto Baiano de Direito Processual Penal (IBADPP) e integra o Comitê Editorial da revista Salve!, que relaciona temáticas de Direito e Arte, publicada pela Escola Superior de Advocacia da OAB da Bahia.
Soteropolitana, feminista, amante de poesias, romances, melodias e canções, acredita na arte como instrumento poderoso de transformação da sociedade. A escrita que propõe é direta, criativa e provocativa, pela qual busca visibilizar questões sociais, culturais e políticas, questionar padrões vigentes e mobilizar lutas, em especial as relacionadas às mulheres e aos corpos feminilizados.
É Mestra em Direito Público e Graduada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Alagoas – UFAL. Especialista em Direito Penal e Processual Penal pela Universidade Cândido Mendes.
Integra os grupos de pesquisa CARMIM Feminismo Jurídico e Biopolítica e Processo Penal.
Além de ser um pai muito feliz de duas lindas meninas de 5 e 8 anos, e gostar muito de corrida de rua, é também professor Associado no Departamento de Relações Internacionais na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Bolsista Produtividade do CNPq.
Sua formação é diversa dentro das ciências sociais: doutor em Ciência Política pela Unicamp (2010), Mestre em Relações Internacionais – Programa Santiago Dantas (UNESP/UNICAMP/PUC-SP) (2006), e cientista social pela UNESP-Araraquara (2003).
Como Pesquisador Visitante, esteve nas Universidades de Manchester (Reino Unido – 2018 e 2019), Uppsala (Suécia – 2014) e de São Paulo (2021-2022). Como Professor Visitante, esteve na Univ. of Arts-London (2022) e Univ. de Vechta (Alemanha – 2017 e 2019). É docente colaborador no Mestrado em Desenvolvimento Social na Universidad Núr (Bolívia).
Na sociedade civil, atua em projetos educacionais da Comunidade Bahá’í, em particular no Instituto para Estudos em Prosperidade Global (ISGP) e nas ações da Secretaria de Assuntos com Sociedade e Governo (SASG).
Membro da Global Initiative against Transnational Organized Crime (GI-TOC) desde 2021. Foi membro do Conselho de Governança da IPRA (International Peace Research Association) entre 2016-2020.
Atualmente sua pesquisa está focada em dois grandes temas. Primeiramente, nos impactos da violência armada (tanto do crime organizado como do Estado) na paz do Brasil e da América do Sul. Segundo, examina como a violência e o crime organizado impactam dois grupos centrais na construção de uma sociedade: os jovens e as mulheres.
A trajetória de Marcos se inspira na ideia de que o progresso da sociedade depende decisivamente da promoção da justiça e da consciência da unicidade da humanidade, tal como preconizado pelo pensador persa ‘Abdu’l-Bahá.
Autora do texto >Mulheres podcasters: a articulação ciberfeminista na podosfera brasileira<, que integra a obra Feminismos e Podcasts.
Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da Universidade Federal de Sergipe (UFS), graduada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo pela mesma Instituição.
Realiza pesquisas sobre a produção de podcasts no Brasil, questões de gênero e feminismo.